Preparando as atividades da programação do 3º Mutirão Nacional Lula Livre, que acontece no próximo sábado, 27, e no domingo, 28 de julho, o Comitê Lula Livre, de Natal, no Rio Grande do Norte, realizou no último sábado, 20, uma grande Oficina de Produção de Materiais Lula Livre e Organização de Agendas. A atividade contou com a militância artística de Civone Medeiros e a participação de diversos militantes, entre eles Júnior Souto, presidente estadual do Partidos dos Trabalhadores (PT).
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“Além de confecção de diversas bandeirolas e impressão de camisetas, o evento coletou assinaturas para o abaixo-assinado em Protesto ao Título de Cidadão Potiguar para Bolsonaro, para o abaixo-assinado pela Liberdade de Lula e fez distribuição do Cordel Lula Inocente, de Crispiniano Neto”, conta Aluízio Matias, do comitê de Natal. No final, parte do grupo se deslocou para a Feira Agroecológica do Movimento Sem Terra (MST), no centro da capital onde debateu ações do Mutirão Nacional Lula Livre no final do mês de Julho.
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Já o Comitê Lulalivre Pindamonhangaba aproveitou o evento de lançamento do livro Nas Sendas do Progresso, da professora Gislene Alves, e definiu a realização do Bom Dia Lula Livre no sábado, 27, e um mutirão de coleta descentralizada na cidade tanto no sábado, quanto do domingo, 28, dia que o grupo escolheu para um faixaço na Rodovia Presidente Dutra, na altura do pontilhão da cidade. “Para o dia 31 estamos discutindo manifestação silenciosa contra o Mistério Público, em frente ao Fórum da cidade”, explicou a professora Silvanilde, membro do comitê.
Em Ubatuba, o comitê Lula Livre realizou no sábado, 20, um ato dos povos de terreiro e indígenas no quilombo da Caçandoca, em Ubatuba. O grupo divulgou que durante o mutirão Lula Livre vão montar uma tenda no calçadão do Centro de Ubatuba, de 11h às 14h, onde esclarecerão as prisões políticas de Lula e dos companheiras e companheiras do movimento de moradia – Preta, Sidney, Ednalva e Angélica. “Também retomaremos a pressão contra a Reforma da Previdência, desta vez, apontando os deputados de São Paulo que votaram contra o povo brasileiro, principalmente aqueles com mais vínculos com nosso legislativo aqui”, explicou Alessandra Ceregatti, uma das responsáveis.