Foto: Antônio Cruz

Na sessão plenário do Supremo que acatou a afetação da discussão de agravos sobre o Habeas Corpus de Lula, nesta quarta-feira, 14, o ministro Ricardo Lewandoski foi enfático ao questionar um juízo nominal por se tratar do ex-presidente.

“Queria desde logo manifestar minha estranheza que dos milhares de habeas corpus que a Primeira e a Segunda Turma julgam durante o ano todo, por que justamente o caso do ex-presidente é que é submetido a plenário desta Suprema Corte”, afirmou o ministro. E arrematou: “Será que o processo tem nome e não tem apenas capa? Isso causa estranheza”.

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