Um agrupamento de religiosos de diversos credos se tornou signatário da Carta ao STF pela suspeição de Sergio Moro. Pastores, padres e freis se somam no pedido para que a Suprema Corte julge parcial os atos de Moro à frente da Lava Jato e sua perseguição política a Lula, disfarçada de “cruzada contra corrupção”.

Nomes como Leonardo Boff, teólogo e professor, Pastora Romi Bencke, secretária-geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), Daniel Seidel, secretário-geral da Comissão Nacional Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Frei Flávio Silva Vieira, da Ordem dos Franciscanos em MG, e Walmor Ari Kanitz, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil fazem parte da lista.

Na Carta (leia aqui na íntegra), eles atestam que “as violações ao direito a um julgamento justo não implicam em singelos desvios procedimentais, mas em severa lesão à própria democracia constitucional”, em referência aos processos da Lava Jato.