Com a prisão ilegal dos ativistas Géssica e Galo, diversas manifestações de solidariedade tem tomado as redes. Parlamentares e movimentos pressionam para que a justiça conceda imediata liberdade para os manifestantes, acusados de participar do ato que queimou a estátua do genocida Borba Gato, no último sábado, 24.

O ex-presidente Lula questionou em sua conta no twitter a agilidade do Estado em prender manifestantes, ao mesmo tempo em que protela a apuração e condenação dos mandantes e assassinos de Marielle e Anderson.

Parlamentares pressionam para que o sistema de justiça suspenda esta prisão ilegal. Nas redes, a TAG #LiberdadeparaGaloeGéssica tem aumentado a adesão.

Movimentos populares do campo e da cidade se solidarizam e denunciam a criminalização das lutas, que também caracteriza o Estado de exceção em que vivemos no Brasil.